quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Como posso me colocar diante de Deus?

Quantas vezes nos sentimos sozinhos, abandonados e, só conseguimos enxergar em tudo o que nos cerca os pontos negativos. E, na busca de respostas, pegamos a palavra de Deus e, nada acontece. Mas, quando aproveito as minhas inquietações e busco Nela o entendimento de todas as minhas dúvidas, a força vem.

Ultimamente, se está se sentindo assim, nesta inquietação, deixe que a carta de Ester te toque de forma única!..."Ajuda-me, a mim que estou sozinha e não tenho mais ninguém senão a ti, Senhor Meu Deus. Vem, pois, em auxílio de minha orfandade. Põe em meus lábios um discurso atraente, quando eu estiver diante do leão, e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca, para que este pereça com todos os seus cúmplices. E livra-nos da mão de nossos inimigos. Transforma nosso luto em alegria e nossas dores em bem-estar” (Est 4,17.bb-gg-hh).

Que prece maravilhosa de Ester ao Senhor! Ela se colocou diante d'Ele SEM MEDO e, fez um pedido de Socorro. Olha que coisa mais linda: “Transforma nosso luto em alegria e nossas dores em bem-estar”! E é assim que precisamos nos colocar diante de Deus: como fez Ester. Senhor, modifica essa situação que eu vivo, esse luto, modifica tudo e transforma em amor, no mais puro amor, que só o Senhor pode proporcionar. Eu creio no Deus que pode modificar e transformar vidas, situações.

“Batei e a porta vos será aberta! Pois todo aquele que pede, recebe; quem procura, encontra; e a quem bate, a porta será aberta” (Mt7, 7-12). É promessa de Deus para nós. Então, diga, em oração: Senhor, eu estou na Tua porta; meu amado, o meu coração arde; abre uma brecha para mim, Senhor. Eu confio em vós. Jesus, eu te amo! E é esse amor que tem me sustentado. Me liberta desse luto, traz minha vida de volta, em todos os sentidos, meu amado. Escuta a minha alma, a minha respiração.

Enfim, é preciso entender: A confiança é a chave para vivermos junto a Jesus.

"Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá"
(Diário da Santa Faustina, 1577).

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